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Aqui, Criança Não Entra! Cresce no Mundo o Movimento “Childfree”.

Aqui, Criança Não Entra! Cresce no Mundo o Movimento “Childfree”.

Hotéis, Restaurantes, Bares adeptos à onda “Childfree” que vem crescendo mundialmente: Intolerância ou Direito?

Em atendimento à feliz solicitação do querido leitor Alexandre Mancini, trataremos sobre o avanço da onda “Childfree”.

Imagine seu filho ser impedido de adentrar em alguns ambientes?

É isso mesmo.

Este movimento mundial, chamado de Childfree, vem se tornando cada vez mais forte.

Primeiramente, quero salientar que sou mãe de um pequeno príncipe (meu presente melhor) que, recentemente completou 05 (cinco) anos de idade.

Um príncipe que, não raras as vezes, em certos ambientes, como diz a sua Pediatra “tem um limite de paciência”. É muita energia!

Mesmo sendo mãe, dedicando amor e tempo ao meu filho, o que faço com muita alegria, confesso que aprecio e acredito ser indispensável, separar um tempo não só para cuidar de mim, mas também para estar a sós com meu marido para: namorar; trocar ideias; conhecê-lo um pouco mais; permitir que ele me conheça e, tudo isso, ao meu ver, é muito agradável quando ocorre numa mesa de jantar.

A sociedade evoluiu; há uma gama de ambientes especializados e disponíveis que não só facilita a vida dos consumidores, como também fornece mais qualidade e eficiência.

Temos academias, centros de estéticas, casas noturnas, dentre outros, criados não só para mulheres, como também para homens.

Ambientes, inúmeros aliás, existem e estão acessíveis para inclusive entreter as crianças; somente elas. E você pode estar questionando: mas eu posso entrar nestes ambientes!

Claro que pode, mas temos que concordar que, embora possamos acompanhar nossos filhos, esses ambientes foram elaborados para que apenas nossos pequenos usufruam, onde a alegria é voltada 100% para eles, restando para nós a satisfação de vê-los felizes.

Então por que não existir ambientes que propõe uma atmosfera diferente, como exemplo, um restaurante onde eu possa estar com meu marido, permitindo a nós um momento individual de casal?

Sendo assim, ao meu ver, não estamos diante de intolerância ou algo do gênero à criança, mas sim diante de um direito, em primeiro lugar do empresário, que se propôs a dar existência a um ambiente onde é proibida a entrada de crianças, arcando com o ônus de sua escolha e, em segundo lugar, daqueles que querem estar num ambiente sem crianças.

Para você, mesmo mamãe e papai, que ainda assim discorda, sugiro um exercício.

Feche os olhos e imagine estar numa sessão de massagem, esperada por dias. Iniciada a sessão, trazendo alívio à dor muscular e ao estresse, repentinamente se instala um som de inúmeras crianças em altas vozes.

 Não seria nada agradável, mesmo amando seus filhos e as crianças, não é mesmo?

Acredita mesmo que nesta situação estaria sendo intolerante, ou seja, exercendo o ódio?

Claro que não!

Diante disso tudo, a fim de evitarmos uma confusão entre inovação/liberdade e intolerância, devemos avaliar este movimento com muito cuidado e sob todos os ângulos.

Isto significa dizer que, antes de concluir, como exemplo, ser dantesco proibir a entrada de crianças em certos ambientes, vamos analisar o todo, a perspectiva de ambos os lados, se é que existem lados.

Só assim conseguiremos, de fato, ser tolerantes.

E mais, perceberemos que todos têm direitos: homens; mulheres; idosos; crianças, inclusive a ambientes especializados para cada um deles.

Não há nada além disso!

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