O Dia do Cliente foi inventado, em 2003, no Rio Grande do Sul pelo empreendedor, João Carlos Rego, especialista em Marketing e Recursos Humanos.
Rego notando que as vendas eram baixas em setembro decidiu tomar uma atitude para acabar com o marasmo no comércio. Escolheu o dia 15 de setembro como o Dia do Cliente.
A novidade se espalhou através da mídia e várias cidades foram adotando esta data aos poucos.
Agora, no dia quinze de setembro, vários estabelecimentos comerciais realizam promoções, liquidações, descontos e sorteios para os fregueses de suas lojas.
Segundo o professor de Letras e Publicidade da UFPR, Antônio Sandmman, há uma diferença entre freguês e cliente.
“Freguês é a pessoa que só aparece, de vez em quando, no seu comércio. Já cliente é aquele consumidor que foi cativado por elementos como: excelente atendimento, boa qualidade dos produtos e preço compatível com seu nível econômico”.
Portanto se você deseja apenas um freguês, atenda este sujeito de uma forma comum.
Mas se você sonha com um cliente, então use a sua simpatia, bom atendimento e saiba fidelizar esta pessoa para que ela não seja apenas mais um freguês.
A partir dos anos 90, o comércio passou a oferecer o famoso cartão de fidelidade ao cliente.
Através deste instrumento, o consumidor levava vantagens à medida que ia comprando no mesmo local.
Existem vários tipos de clientes que leremos abaixo:
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Minucioso: quando chega ao estabelecimento fica de olho em tudo desde a vitrine até a qualidade de atendimento. Por isto ao pegar num produto examina de tudo: desde prazo de validade até materiais de fabricação.
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Apressado: entra rápido na loja e vai pedindo o produto que deseja ao vendedor. Por isto é melhor o balconista ser esperto e rápido para não perder a venda.
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Ranzinza: o humor dele não é dos melhores. Porém, mesmo assim, merece ser tratado com respeito. Ele já chega com cara feia e amarrada. Mas se for tratado com carinho se torna um cliente fiel, capaz de recomendar o estabelecimento aos conhecidos.
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Indeciso: este tipo de pessoa precisa da ajuda e da compreensão dos vendedores. Pois gosta de vários produtos e não sabe qual levar. O ideal é que o balconista convença este cliente a comprar todos os produtos possíveis. Pois, geralmente, ele é compulsivo também.
A empreendedora precisa aproveitar esta data para realizar promoções e eventos com o objetivo de aumentar as vendas.
Aqui é bom lembrar que o cliente é quem manda na Economia e por isto ele deve ser bem tratado.