Quem nunca passou por isso na vida!
Conflitos interpessoais no ambiente corporativo – Como lidar, visto passarmos a maior parte do tempo em contato com nossos colegas e gestores dentro da empresa na qual somos colaboradores?
Antes de entendermos um pouco mais sobre este tema, gostaria de detalhar o significado da palavra “conflito”. Podemos definir como uma ausência de concordância, de entendimento; oposição de interesses, de opiniões; divergência de opiniões capitalistas, socialistas e pessoais.
Sabe-se que no ambiente corporativo independentemente do porte da instituição, seja ela voltada à indústria, comércio ou serviços, sempre iremos nos deparar com essa situação entre pessoas de um mesmo departamento ou de departamentos diferentes que não conseguem conviver harmoniosamente.
Quero salientar que existe alguns tipos de conflitos:
• Incompatibilidade de gênios, alguns com um temperamento um tanto agressivo e dominador que gera um clima nocivo entre duas ou mais pessoas;
• Falhas de comunicação interna e a escassez de processos;
• Competitividade em excesso a ponto de pensar apenas em seu bem-estar, sendo este capaz de ultrapassar limites para conquistar determinado objetivo.
É interessante saber o perfil das pessoas que compõem a equipe de trabalho, pois alguns apresentam uma característica de dominância, influência, ou conformidade etc..
E baseado nestes estilos comportamentais pode-se gerar dentro do departamento conflitos, caso não tenha a dosagem certa de personalidades.
Acontece também de determinada pessoa apresentar várias características, de forma que causa impacto positivo ou negativo no ambiente de trabalho, desencadeando resultados que podem ser favoráveis ou não para a organização, dependendo do ponto de vista de cada gestor.
Quando temos a consciência que o bom relacionamento interpessoal é extremamente importante para um bom fluxo de trabalho, e que dependemos uns dos outros para alcançarmos bons resultados, temos um clima agradável e que interfere na motivação de cada indivíduo.
Administrar conflitos não é fácil, mas é possível. O que devemos fazer é entender com clareza os reais motivos que nos impulsionam a esse tipo de comportamento, ter empatia, saber se colocar no lugar do outro, manter o autocontrole, ser racional e expor suas dificuldades perante determinadas situações, buscando ajuda de alguém mais experiente e qualificado.
O ser humano é falho, e na ganância em alcançar certos objetivos usam de subterfúgios a fim de conseguir privilégios e metas, causando desconfortos no âmbito profissional.
Gostaria de citar um exemplo de uma cena que acontece no seriado Billions, no episódio 8 da primeira temporada. O personagem Chuck Rhoades sugere a Bryan Connerty agir totalmente fora dos padrões éticos para chegar ao seu objetivo. E logo mais adiante na cena é mencionada a seguinte frase: “fazer o mal para fazer o bem”.
Resumindo: O desejo deste promotor em fazer o que ele acha certo perante a Justiça; ele não mede esforços para prejudicar e incriminar inocentes, o que lhe interessa é atingir o seu alvo.
E isso é uma prática comum dentro das empresas quando existem egos inflamados pelo poder.
Algumas coisas nunca saíram de moda como: conservar o respeito ao próximo, saber escolher as palavras quando precisar expor o seu ponto de vista ajudará a evitar potenciais conflitos desnecessários.
E para finalizar nunca revide com a mesma moeda.
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