Dia 29 de Setembro, Dia Internacional do Policial, um Anjo Que Protege a População.
A palavra polícia tem raiz no latim “politia” e quer dizer governo de uma cidade. Sua missão é proteger o cidadão, mantendo a ordem pública e combatendo o crime.
Reza a lenda que o Dia Internacional do Policial é comemorado dia 29 de setembro por ser o dia dos arcanjos que são considerados os policiais do céu: Miguel, Gabriel e Rafael.
Historiadores e arqueólogos descobriram que os egípcios e os hebreus foram os primeiros povos a colocarem medidas policiais em suas legislações.
No Brasil, a polícia teve início com Martim Afonso de Sousa, em 1530, com a meta de:
- Derrubar os traficantes franceses;
- Fundar núcleos de povoamento nas praias;
- Promover a justiça civil e criminal nomeando funcionários públicos.
A partir deste momento, a polícia brasileira passou por várias mudanças.
No nosso país existem dois tipos de polícia: Civil e Militar.
Polícia Civil: Estes policiais têm as seguintes funções:
- investigar casos;
- correr atrás de provas, indícios ou informações que auxiliem na solução de um crime;
- elaborar boletins de ocorrência (B.O.);
- confeccionar atestados de antecedentes criminais;
- registrar porte de arma de fogo;
- comandar as investigações.
Polícia Militar: são os guardas ostensivos, que possuem o objetivo de zelar pelo patrulhamento e pela represália imediata às tentativas de prejuízos à segurança pública.
Eles trabalham sempre fardados e podem fazer rondas nos mais variados lugares.
Aqui é bom destacar que os bombeiros também fazem parte da Polícia Militar.
Em resumo, a Polícia Civil atua depois da consumação do crime, enquanto a Polícia Militar atua antes, procurando evitar os delitos.
O ingresso para a carreira de policial é feita através de concursos públicos.
O policial é uma função arriscada. Por isto merece o respeito e o reconhecimento da população.
Atualmente, os policiais são muito injustiçados.
Pois, geralmente, quando a polícia mata bandidos em serviço, logo vem a turma dos Direitos Humanos para reclamar e condenar os policiais.
Porém, quando um policial é morto por um marginal, a galera dos Direitos Humanos tende a ignorar e justifica o fato culpando a sociedade, pois os bandidos são vítimas de uma sociedade que os descrimina e são excluídos sociais.