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Roberto Rowntree

Roberto Rowntree é talento no Teatro, TV e Cinema

Trajetória de um grande artista

Roberto Rowntree desde cedo trabalhou com a área da atuação nos teatros, iniciou aos 14 anos. Depois se encantou com a música e começou a ser cantor de rock, foi onde aprendeu a trabalhar com a produção.

Em seguida, foi trabalhar nas rádios por conta das músicas, foi por lá que o Roberto começou a fazer personagens.

Teve vários convites que fez ele retorna aos palcos não cantando, mas fazendo entre uma música e outra, falava e contava histórias.

Foi em programa de rádio que tudo começou, Roberto com a sua atuação criou um programa de humor chamado Jone Brabo, e depois veio um convite do diretor Maurício Sherman para fazer o Brutão no Programa Zorra Total.

E surgiu depois disso outros trabalhos como o Acampamento de Férias do Didi e Aventuras do Didi Seu maior destaque foi na novela Salve Jorge, com o personagem “Galego” de uma temática bem intensa e que se diferenciou de seus outros personagens

Após trabalhar 11 anos como o Jone Brabo, Roberto passou a usar o seu nome artístico de Roberto Rowntree.

Roberto Rowntree está atualmente mais atuante nos cinemas como ator, produtor, roteirista e diretor.

Dos diversos trabalhos feitos no cinema, o filme “Cemitério das Almas Perdidas” do diretor e cineasta Rodrigo Aragão, onde atuou o Roberto, está nas plataformas digitais, como: Amazon, Prime Vídeo, Netflix, Telecine, entre outros.

Está com o filme ”Sítio do Picapau Amarelo” do diretor e cineasta brasiliense Péterson Paim em andamento É de autoria de Monteiro Lobato. O personagem vivenciado é de um Príncipe Escamado.

Os realizados neste ano, foi o filme “Operação Ozônio” do autor Sebastião Moreira, sob a direção e produção do mesmo juntamente com o do roteirista e cineasta Bellamir Freire.

Com a roteirização conjunta de Roberto e Reinaldo Guedes escreveram o filme “Corona Circus” que fala do momento atual vivenciado pelos artistas do circo com pandemia do Coronavírus.

No elenco estão artistas consagrados como o Dedé Santana, Francisco Carvalho, Liza Vieira e Roberto Rowntree e do jovem ator Pedro Pauleey.

O filme é de produção independente brasileiro de baixo orçamento, conta o drama de um circo de uma pequena cidade do interior, que se viu envolvido completamente pelo terror de uma pandemia que no qual tomou conta do mundo.

Foi realizado na cidade de Junqueirópolis, SP, pela empresa produtora Animal Filmes em parceria com o produtor Cássio Alves Alencar.

O projeto aconteceu com recursos captados pela região onde foi filmado pelo próprio diretor, Roberto Rowntree.

O Filme contou com o apoio da Prefeitura do Município de Junqueirópolis, SP, que tomou conhecimento da história e se sensibilizou por se assemelhar ao drama de um circo na cidade que vem sofrendo em todos os aspectos com a pandemia do Coronavírus.

Dessa forma, a locação do filme, o circo, praças, ruas e toda a cidade de Junqueirópolis, SP.

O filme foi inscrito em vários festivais de cinema nacionais e internacionais.

Sinopse:

O Filme retrata o drama de um circo de uma pequena cidade do interior, devido a uma pandemia de um vírus mortal que assola todo o planeta, sofre grandes mudanças no seu dia a dia, onde encontra-se obrigado a improvisá-lo em um hospital de campanha.

Na equipe técnica:

  • Roteiro: Roberto Rowntree e Reinaldo Guedes;
  • Produção Executiva: Cristina Moysés e Cássio Alves Alencar;
  • Direção de Produção: Pablo Loureiros;
  • Produção Local: David do Amaral;
  • Diretor Geral: Roberto Rowntree;
  • 1º Assistente de Direção: Pablo Loureiros;
  • Direção de Fotografia: Paulo Furtado;
  • Assistente de Fotografia/Gaffer: Toni Oliveira;
  • Operação de Som: Adriano Rayol;
  • Figurino: Manu Salles.

Assessoria de Imprensa: Livia Rosa Santana – (34)99986-4455 WhatsApp
Crédito de imagem: Jade Dubeux

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Lívia Rosa Santana

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