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A origem do vírus e a eficácia das medidas

A origem do vírus e a eficácia das medidas

Você foi enganado e amedrontado nos últimos anos

A origem do vírus e a eficácia das medidas adotadas na pandemia. Revelações que nos fazem pensar sobre como somos manipulados pelo medo.

Desde o início de o final de 2019, início de 2020 vimos uma revolução diante de nossos olhos que impactou a vida de todos ao redor do mundo. Muitas informações e desinformações circularam, circulam, gerando confusão e medo.

No segundo semestre de 2024, um relatório da Subcomissão Especial do Congresso Americano denominado “After Action Review of the Covid-19 Pandemic: The Lessons Learned and a Path Forward” 1, trouxe à tona informações sobre a origem do vírus e a eficácia das medidas adotadas para combatê-lo.

Várias alegações feitas durante os estágios iniciais da pandemia, que foram descartadas como teorias da conspiração, a exemplo da afirmação de que o vírus fora manipulado em um laboratório de Wuhan e vazado, podem ter sido exatamente o que ocorreu, afirma o referido relatório.

Desde o início dessa investigação, em fevereiro de 2023, mais e mais oficiais de inteligência de alto escalão, políticos, editores científicos e cientistas têm endossado ​​cada vez mais a hipótese de que “o COVID-19 surgiu como resultado de um acidente em um laboratório”.

Não teria, portanto, nenhuma relação com morcegos. Aliás, já percebeu como os animais são apontados como “culpados” pela origem de vírus e de males que nos retiram alguns direitos? Vaca louca, gripe aviária, varíola dos macacos, e por aí vai.

Como é fácil manipular as pessoas através do medo e, em nome de uma solução ou uma causa, retirar-lhes direitos fundamentais, como o direito de ir e vir, o direito à autonomia de decidir sobre sua saúde e sobre o tratamento que deseja realizar.

O Relatório afirma ainda que o vírus não possui características biológicas encontradas na natureza, o que parece ser condizente com a conclusão de ter sido originado a partir de manipulação em laboratório. E que agem em cada ser humano de forma diferente!

Será que isso explicaria os casos numerosos de miocardite, pericardite, trombo embolias, dores articulares, cansaço crônico, câncer turbo, depressão, dentre tantos outros sintomas relatados? Será que faz sentido o que se lê e se ouve sobre a presença de nanopartículas de grafeno na composição das vacinas?

Segundo expoentes pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, CNPEM, alguns estudos2 demonstraram que a exposição ao óxido de grafeno pode ocasionar toxicidade em células vermelhas do sangue (hemácias).

Outros trabalhos têm reportado que o óxido de grafeno pode causar efeitos negativos sobre o sistema imunológico e induzir danos no DNA de células e tecidos pulmonares de camundongos tanto em modelos in vitro quanto in vivo.

“Basicamente, a gravidade dos efeitos tóxicos desse nanomaterial varia conforme a via de administração, a dose a ser administrada, o método de síntese e suas propriedades físico-químicas”, diz o estudo.

O relatório da Subcomissão Especial do Congresso Americano também questiona a eficácia das vacinas desenvolvidas rapidamente para combater o vírus. Afirma que, ao contrário do prometido, as vacinas não impediram a disseminação ou transmissão do vírus.

Além disso, menciona que o governo ignorou a imunidade natural adquirida por infecções anteriores, conhecida como imunidade de rebanho, e incentivou medidas de contenção, como lockdowns, que foram amplamente adotadas sob o argumento de controle da disseminação do vírus.

No entanto, o relatório aponta que essas medidas tiveram consequências econômicas e sociais catastróficas. Crianças enfrentaram uma perda de aprendizagem significativa, aumento do sofrimento psicológico e redução do bem-estar físico.

Durante a pandemia, muitas pessoas corajosas tentaram expor a verdade, mas enfrentaram e ainda enfrentam resistência e censura implacável, independentemente de seu cargo ou posição social. O então Presidente do Brasil sofreu diversas perseguições políticas por se posicionar neste sentido.

É fundamental que a sociedade valorize a liberdade de expressão e o conhecimento. Devemos sempre questionar as informações, as fontes e seus interesses, os meios de comunicação, os financiadores por trás da notícia e dos negócios correlacionados.

 A pandemia de COVID-19 foi um evento sem precedentes que trouxe à tona muitas questões sobre saúde pública, ciência e governança. A reflexão crítica e a busca por informações verdadeiras são essenciais para navegar em tempos de incerteza e desinformação.

Este artigo busca incentivar a reflexão crítica e a busca por informações aprofundadas na ciência séria, que parece ter sido a proposta do referido relatório, elaborado com mais de 500 páginas, resultante de uma investigação de aproximadamente dois anos.

Referências:

  1. https://oversight.house.gov/wp-content/uploads/2024/12/2024.12.04-SSCP-FINAL-REPORT-ANS.pdf
  2. Cult. vol.74 no.4 São Paulo Dec. 2022 http://dx.doi.org/10.5935/2317-6660.20220062 

 

Entre em contato para mais informações sobre este assunto, pelo Instagram: @annamontteeiro

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