Há um pouco de tudo na literatura sobre os negócios entre diferentes culturas. Desde pequenas gafes, que causam constrangimentos, a comportamentos que inviabilizam transações importantes.
Até poucos anos atrás, países e culturas mais distantes praticamente se desconheciam entre si e um único gesto podia causar crises diplomáticas.
Quando o assunto são valores e normas, fica mais complicado mover-se sobre a delicada linha que separa os homens em diferentes povos e blocos culturais. Mas, na era da globalização, as etiquetas já são levadas menos a sério.
Assim, os tailandeses já não se sentem ofendidos se um estrangeiro inocentemente mostra as solas dos sapatos ao sentar-se. Nem os brasileiros se aborrecem com o tradicional gesto de ok de um americano menos avisado.
Mas, que ninguém ouse se posicionar sobre religião ou política em canto nenhum do planeta. Desconhecer a cultura em que se pretende investir pode resultar em prejuízos bem concretos.
As empresas devem preparar contratos flexíveis para quaisquer eventualidades e possíveis alterações de curso, considerando que possa existir mercado comum na economia, mas é muito difícil uma cultura comum.
É preciso muito melindre nas negociações, até que se entenda o que o outro realmente quer dizer.
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