Baixa autoestima atrair parceiros errados

Baixa autoestima atrair parceiros errados

Muitas mulheres vivem ciclos repetitivos de dor em seus relacionamentos e não percebem que a raiz do problema está nelas mesmas, não por culpa, mas por carência afetiva não curada

Baixa autoestima é uma armadilha silenciosa. Quando uma mulher não reconhece seu próprio valor, qualquer migalha emocional parece amor. E nesse vazio, torna-se alvo fácil para pessoas manipuladoras, controladoras ou emocionalmente indisponíveis.

A carência afetiva funciona como um imã emocional. A necessidade de aceitação, a busca constante por validação e o medo de estar só fazem com que a mulher aceite muito menos do que merece, acreditando que aquilo é o máximo que pode ter.

Nesse cenário, aparecem os narcisistas: sedutores, envolventes, mas perigosamente destrutivos. Primeiro encantam. Depois anulam. Até que a mulher, sem perceber, já não sabe mais quem é.

Mulheres com baixa autoestima tendem a ceder demais, aceitar desrespeito e se anularem para manter um relacionamento.

A falsa ideia de que “é melhor estar com alguém do que sozinha” gera vínculos frágeis e adoecidos.

O medo de abandono é mais forte do que o desejo de ser feliz.

Sinais de que a baixa autoestima está sabotando seus relacionamentos:
  • Medo constante de ser deixada.
  • Aceitar tudo para evitar conflitos.
  • Sentir-se inferior ao parceiro.
  • Desconfiar que nunca será amada de verdade.
  • Se culpar por tudo que dá errado.

Muitas vezes, a origem dessa autoestima fragilizada está nas experiências da infância: rejeição, abandono emocional, críticas constantes ou ausência de afeto.

Sem perceber, a mulher cresce buscando nos outros o amor que não recebeu, acreditando que precisa merecê-lo, quando na verdade ela já é digna de amor só por existir.

Baixa autoestima
Baixa autoestima
Como romper esse ciclo?
  • Terapia: é o primeiro e mais importante passo.
  • Autoconhecimento: identificar suas feridas e crenças limitantes.
  • Espiritualidade: reconectar-se com sua essência e com o amor de Deus.
  • Cuidar de si: autoestima se constrói com escolhas diárias de amor-próprio.
  • Dizer não: aprender a impor limites saudáveis.

Ninguém pode dar ao outro o que não tem por dentro. Para viver um relacionamento saudável, é preciso primeiro curar a relação consigo mesma.

Você não precisa mais mendigar amor. Você precisa se lembrar de quem é. E isso… transforma tudo.

FAQ – Perguntas Frequentes
  1. Como a baixa autoestima influencia meus relacionamentos?

Ela faz você aceitar menos do que merece, tolerar desrespeito e ter dificuldade em impor limites.

  1. A culpa é minha por ter me relacionado com pessoas abusivas?

Não é culpa, mas responsabilidade. Ao se conhecer melhor, você pode escolher diferente.

  1. Existe saída para esse ciclo de dor?

Sim. Com consciência, apoio terapêutico e amor-próprio, é possível romper padrões.

  1. Por que continuo atraindo o mesmo tipo de parceiro?

Porque inconscientemente, você ainda acredita que precisa ser salva ou aceita  e não reconhece seu valor.

  1. Como a fé pode ajudar na cura emocional?

A espiritualidade restaura a identidade. Quando você entende quem é em Deus, não aceita menos do que merece.

  1. Posso me amar e ainda querer um relacionamento?

Claro! O amor-próprio não exclui o amor romântico, ele o fortalece e o direciona com sabedoria.

  1. Como saber se estou pronta para um novo relacionamento?

Quando você não busca o outro para preencher um vazio, mas para compartilhar sua plenitude.

 

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Carla Amorim

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