Início de ano é sempre época para criarmos a lista de desafios para o ano, seja ela mental ou física. A minha lista sempre é física, mesmo porque isso me ajuda a checar a quantas andam as ações desenhadas para atingir cada um dos objetivos.
Costumo chamá-la de Mind Map, que nada mais é do que uma metodologia para organizar o pensamento e criar projetos. Neste vídeo, Tony Buzan, o inventor do Mind Mapping (Mapeamento Mental), é possível entender a força e amplitude deste hábito.
Vídeo em Inglês – The Power of a Mind to Map: Tony Buzan at TED x SquareMile
Tenho seguido a metodologia nos últimos três anos, e confesso que me ajuda muito a organizar minhas ideias e, especialmente, transformar sonhos em metas. A mais importante lição até agora foi a difícil habilidade de selecionar algumas das metas (no meu caso, seria humanamente impossível todas) e colocá-las em prática. No final do primeiro algo, senti uma frustração tremenda ao notar o baixo número de “ok” na básica listinha.
Na busca por alternativas que me ajudassem, me deparei com dicas simples para novos hábitos que possam me ajudar a controlar e direcionar (efetivamente) meus hábitos. Se não controlarmos nossas atitudes, elas acabam nos controlando e bloqueiam nosso foco.
Em seu Ted Talk vídeo, Matt Cutts, engenheiro do Google e palestrante, alerta para impactos significativos que pequenas mudanças no nosso dia a dia podem fazer por nossas vidas.
Me chamou a atenção o fato de iniciar com desafios factíveis, ou menos difíceis de serem implementados. Encabeçando a lista está “não ir mais pra cama com ele”, ou seja, deixar o celular de lado, ao menos, durante o período de recuperação das energias. Passada uma semana, sinto que será um hábito facilmente adicionado ao dia a dia (não posso dizer o mesmo para “deixar de comer doces”,rsrs).
Como relata Matt Cutts, quando conseguimos incorporar simples mudanças de hábito, o novo passa a fazer parte das atividades automáticas, tornando-se sustentável. E a sensação de conquista, nos impulsiona a estabelecer mudanças cada vez mais desafiadoras.
E o melhor de tudo, os próximos trinta dias passarão como um foguete, quer queiramos ou não. Então, qual será a conquista a ser comemorada ao final?. Cabe a cada um de nós decidir o que queremos mudar. Como bem colocou Martha Gabriel, PHd em mídias sociais
somos a soma das nossas decisões – quanto melhores elas forem, melhores seremos também”.
Algo que você faça de novo nos próximos trinta dias, pode mudar a sua vida.
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