Fake news é o termo em inglês traduzido para português como notícias falsas.
Fake news são prejudiciais a cobertura profissional da imprensa e torna mais difícil para os jornalistas cobrirem notícias significativas e verdadeiras.
Sabemos que com o avanço das mídias sociais e o uso quase desenfreado da internet, algo vem chamando a atenção ou em alguns casos tirando o foco do que é verdadeiro e dando espaço para mentiras e até mesmo o que não é real.
Nota-se também que as fake news, vem tomando espaço e usando os veículos de comunicação (principalmente jornais, mas também revistas e emissoras de rádio e TV) considerados sensacionalistas, ou seja, que buscam elevadas audiências e vendagem através da divulgação exagerada de fatos e acontecimentos, sem compromisso com a autenticidade.
Outro fator que pode inclusive atrapalhar o empreendedorismo feminino com as fake news são sites não confiáveis incluindo propagandas muito “atraentes” para o público feminino.
Dentro desses contextos existem inúmeras possibilidade de golpes aplicados na internet com o intuito de atrapalhar quaisquer negócios relacionado às mulheres.
Inclusive presenciamos essas “fakes” nas políticas públicas onde a grande parte é composta pelo público masculino e o público feminino está pouco ou quase nada inserido em cargos ditos importantes.
Porém temos outros números que nos presenteiam e nos dá ótimas perspectivas para um futuro não muito distante:
- Nos últimos dois anos, a proporção de mulheres empreendedoras que são “chefes de domicílio” passou de 38% para 45% no Brasil.
Com o avanço, a atividade empreendedora passou a conferir às donas de negócio a principal posição em casa, superando o percentual de mulheres na condição de cônjuge (situação verificada quando a principal renda familiar provém do marido).
Essa posição caiu de 49% para 41% nos últimos anos, conforme o relatório especial produzido pelo Sebrae.
O estudo constatou ainda que as representantes do sexo feminino empreendem movidas principalmente pela necessidade de ter outra fonte de renda ou para adquirir a independência financeira.
As análises feitas pelo Sebrae mostram que as mulheres empreendedoras são mais jovens e têm um nível de escolaridade 16% superior ao dos homens. Entretanto, elas continuam ganhando 22% menos que os empresários, uma situação que vem se repetindo desde 2015, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2018, os donos de negócio do sexo masculino tiveram um rendimento mensal médio de R$ 2.344, enquanto que o rendimento das mulheres ficou em R$ 1.831.
Portanto devemos e podemos assegurar que nós mulheres devemos investir cada vez mais em nós mesmas.
Quando uma mulher:
- Empreende e é dona do seu próprio dinheiro, ela vira dona de sua própria história.
- É dona de sua própria história, ela tem mais chance de interromper a violência contra si e sua família.
- Empreende, ela reinveste em sua família e, assim, toda a sociedade avança junto.
Isso é uma vantagem na hora de inovar. Não temos que copiar ninguém.
Podemos partir dos recursos básicos que todos possuímos e que empreendedoras experientes utilizam no seu dia a dia para inovar e começar novos negócios:
- Quem somos,
- O que conhecemos e
- Quem conhecemos.
Estas são ótimas notícias para quem quer criar algo novo. E não são nada “fake”.