Inatividade Física e Obesidade

Inatividade Física e Obesidade – Conheça seus fatores de riscos

A obesidade é um dos principais fatores de riscos para mortalidade prematura e aumento de condições crônicas que afetam a saúde, reduzindo a qualidade de vida.

Inatividade Física e Obesidade – Sua incidência em países desenvolvidos e em desenvolvimento, aumentou nos últimos 30 anos, a ponto de ser considerada uma epidemia.

O desequilíbrio entre aumento da ingesta calórica e redução das atividades funcionais e exercícios físicos regulares, ocasionou um ganho de peso insalubre.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) classifica a obesidade através do conhecido IMC (Índice de Massa Corporal), que utiliza a equação do peso x altura² (Kg/m²), associado hoje ao ICQ (Índice Cintura/Quadril) que permite verificar riscos aumentados de desenvolver doenças crônicas.

Valores de IMC acima de 25 (sobrepeso) e ICQ de 102 cm (H) e 88 cm (M) são motivos de preocupação e requer mudanças no estilo de vida.

Entre os riscos, temos: Hipertensão 400%, Diabetes Mellitus 2 350%, Câncer de Mama ou Útero 25 a 35%, AVC 25 a 50% e Osteoartrites 400%.

Isto se deve pelo aumento da gordura visceral relacionada aos órgãos vitais e da subcutânea responsável pela presença de processos inflamatórios.

A inatividade física, principalmente neste 1º ano e meio de pandemia, com as pessoas em home office e as crianças sem atividades escolares, entre elas, a educação física; fez com que muitos perdessem o condicionamento, interferindo assim, na área psicoemocional (aumento de estresse, ansiedade, depressão), alimentar (aumento do consumo de açúcar e gordura), e da composição corporal (aumento de gordura e redução da massa magra).
Considerações Finais

A preocupação com a obesidade vai além da estética, mas é possível sim combatê-la, mesmo que em casa, com o retorno ou iniciação a prática esportiva e melhora na alimentação, mas não sem orientação, quer seja presencial ou a distância, por aplicativo ou assistido de forma online.

Não existem milagres, não se muda hábitos adquiridos há anos de uma hora para outra; requer disciplina e disposição por parte da pessoa e muito carinho, motivação e conhecimento por parte dos profissionais de saúde que irão acompanhá-los.

A sinergia e empatia entre ambos é o que fará a diferença.

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