O batom do francês Bâton: Um dos hábitos mais antigo da ornamentação feminina.

O batom do francês Bâton, é seguramente um dos hábitos mais antigo do universo da ornamentação feminina.

Remonta ao tempo dos egípcios, quando as mulheres tinham o costume de usarem pedras preciosas em torno dos lábios e dos olhos. No entanto, há indícios que o uso de corante para decorar os lábios, não foi instituído por Cleópatra mas sim por Nefertiti – esposa do faraó Akhenaton.

Cleopatra

No mundo antigo, usava-se produtos naturais para pintar os lábios. As gregas usavam uma raiz vermelha chamada “polderos” misturada com cera de mel, já as egípcias usavam “Púrpura de Tyr”, produzida na cidade fenícia de Tiro. Ambas muito raras, onde somente o alto escalão tinha acesso às mesmas, trazendo à coloração dos lábios o sinal de status, mensagem esta que ocorre até os dias de hoje.

Pele branca e batom

Um estudo na Universidade de Harvard diz que as mulheres que usam batom vermelho, são consideradas mais competentes e bem-sucedidas.

O batom começou a ganhar popularidade na Inglaterra através do Século XVI durante o reinado da Rainha Elisabeth I, onde o padrão era rosto branco e lábios bem vermelhos.

A fórmula sólida do batom (base gordurosa com dispersão de cor), somente teve início na década de 1930. Com o advento da tecnologia, hoje além de colorir os lábios também serve para tratá-los, sendo único artigo de maquiagem que toda mulher possui na sua bolsa ou nécessaire.

batom

 

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Erika Rocha

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