E você mulher, como está o despertar em sua vida?
Em todo o mundo, estamos testemunhando um “redespertar”: mulheres em busca de sua essência feminina, o movimento de um “retorno à Deusa Interior”.
Aos poucos, essa efervescência vivenciada pelas mulheres vai tomando forma e vem influenciando todos os aspectos de suas vidas.
Os pressupostos sobre si mesmas, valores, relacionamentos sexuais e seu lugar no universo estão sendo contestados por esse despertar.
Diante disso, começa a surgir no decorrer da História da Humanidade diversas formas de se entender o feminino.
Após a Segunda Guerra Mundial, em muitos países Ocidentais, houve uma campanha de incentivo à maternidade, a afirmação do modelo tradicional onde cabia às mulheres realizarem-se como mães.
Somente nos anos 60, com o surgimento da pílula anticoncepcional foi possível o movimento de liberação sexual da mulher, que passou a escolher ter filhos ou não.
Esses diferentes arquétipos femininos têm explicação não apenas na evolução cultural de um país ou povo, em poderosas forças interiores que, na mulher, são denominadas “Deusas”.
Por “Deusas” entende-se todos os padrões potenciais na psique das mulheres, sendo que em uma mulher alguns podem ser ativados, energizados e outros não.
Mulheres profissionais, mães, esposas, amantes, filhas e irmãs… Todas podem ser personagem de uma mesma vida, como se a mulher estivesse trocando constantemente de máscaras – A Persona do Antigo Teatro Grego – ora exercendo um papel, ora outro.
Neste sentido, temos a “Mulher Atena”, a ” Mulher Ártemis” e a ” Mulher Afrodite”… cada qual com suas próprias necessidades, expectativas e atitudes: no íntimo das Mulheres Contemporâneas, as Deusas existem como arquétipos e podem, como na Grécia Antiga, cobrar seus direitos e reivindicar domínio sobre suas súditas.
Assim, convém à mulher conhecer a si mesma e compreender o significado de cada Deusa em sua Vida, para que se harmonize, novamente, com a sua essência feminina.