Não coma suas emoções, pois elas alimentam a compulsão alimentar!
Compulsão alimentar virou tempero na mesa dos brasileiros. A função da comida é nutrir, mas está nítido que vai, além disso.
Comer exageradamente envolve hábitos, valores sociais, econômicos e principalmente emocionais.
Quantas vezes comer aquela bomba calórica nos fez acreditar que iria fazer bem? E o quanto comemos por estar triste, ou alegre. Vamos um pouco mais além, se recorda da última vez que comeu por se achar merecedora?
Não há problema algum em nenhuma destas opções, desde que não vire rotina. Ou seja, muitas vezes comemos por pura emoção!
O sentimento de ansiedade, tristeza, estresse, raiva ou culpa não desaparece após aquela descompensação alimentar. Mas é nítido que nosso cérebro “programa” a comida como “alívio imediato” das nossas emoções e logo surgem as sensações de frustração e fracasso.
A vontade de comer é sim um motivo fisiológico, mas identificar o que é fisiológico e o que é fome emocional é o primeiro passo para cuidar da compulsão alimentar.
Ter uma alimentação equilibrada proporciona benefícios em vários requisitos da nossa vida, um deles é a nossa saúde física.
O indivíduo que come por emoção fica propício ao excesso de peso e de gordura corporal, com isso alimentando doenças cardiovasculares e entre outras.
A fome emocional é a principal aliada do sobrepeso, no início pode até ser confortante, pois surge o sentimento de urgência que acaba sendo incontrolável mesmo que estejamos saciados.
Normalmente a fome emocional desaparece quando nos distraímos com outras atividades, mas caso esse controle não seja realizado no pacote de contraindicações está composto pelas sensações negativas, a culpa e a frustração por termos consumido muito e sem necessidade.
Para contornar esta situação segue algumas dicas importantes:
- Identifique a causa. Muitas vezes comemos compulsivamente por não saber gerenciar as pressões ocasionadas no nosso dia a dia;
- Pratique atividades prazerosas. De preferência as atividades a qual se identifique (yoga, meditação, dança entre outras);
- Mude de hábitos. Comece aos poucos, pode ser diminuir açúcar, ingerir mais água, entre outro;
- Ingira alimentos saudáveis. Crie o hábito de colocar no cardápio algum alimento saudável e que não faça parte da sua rotina;
- Procure ajuda profissional. O acompanhamento de um profissional irá tornar o seu processo mais ágil, eficaz e seguro;
- Faça substituições inteligentes. Troque alimentos, evite o consumo de açúcar refinado;
- Reeduque seu cérebro. Saía na frente da sua vontade de comer, ingira com mais frequência chás, frutas e água.
Entender que a compulsão alimentar necessita um olhar diferente é essencial. O autocuidado e o autoconhecimento são primordiais para ter o controle emocional e ter uma relação mais gostosa e leve com a comida.
Acredite que é possível e ocasiona resultados significativos e agradáveis. Você pode, basta querer e fazer!
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