O combate a “Ditadura da Beleza” traz preconceito com mulheres que procuram melhorar sua região Íntima
Estética íntima feminina – No decorrer das últimas décadas a mulher deixou de ter unicamente a condição de esposa.
Antes mães e donas de casa, hoje também atuam de forma eficaz no mercado de trabalho e constantemente dedicam-se em quebrar paradigmas. Junto com as diversas conquistas, percebe-se o crescimento da “Ditadura da Beleza” com imposição, principalmente pela mídia, para atingir um padrão inatingível.
Afinal, o que é Beleza? Segundo o dicionário: “Substantivo feminino que expressa a qualidade do que é belo ou agradável. Característica ou um conjunto de características que são agradáveis à vista e que são capazes de cativar o observador”.
Ao falar em Estética Íntima há muito questionamento sobre a real necessidade na realização de procedimentos.
O desconforto, seja visual ou físico, com alterações na região íntima não devem ser desprezados.
Segundo o Filósofo Francis Bacon:
“Não há beleza perfeita que não contenha algo de estranho nas suas proporções”, mas até que ponto?
A partir do momento que qualquer desproporção trouxer incômodo e gerar sentimento desagradável, diversos tratamentos podem ser indicados para trazer melhora nessa região, gerando assim o bem-estar como um todo, e não somente estético.
Apesar de ainda gerar muito tabu, o descontentamento íntimo pode trazer insegurança, baixa autoestima e assim refletir na saúde emocional, física ou sexual.
Desde a gestação até a menopausa vemos importantes mudanças no organismo, cabe a cada uma entender suas reais necessidades e não deixar de usar a tão suada conquista pela liberdade.
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