Liderança, empatia e resultado.

O bom líder não é aquele que está motivado todos os dias e sim aquele que se conhece, pois, todos nós temos dias ruins, alegres, sensacionais e aqueles em que erramos em tudo! O bom líder identifica na sua equipe ancoras de motivação, pessoas com quem pode contar para aqueles dias de baixa motivação.

Pessoas são pessoas, com alma, sentimentos e personalidades diferentes. Quando o líder consegue formar uma equipe auto gerenciável, haverá vários estilos, críticas, personalidades e pontos de vista diversos. Com certeza este líder terá uma boa equipe, porém, lembremo-nos que fazemos parte da Orquestra da Vida, que cada um tem um dom, então, por que não usar o melhor de cada um?

Motivar não é estar sorrindo o tempo todo, falar bom dia por falar, dar uns apertos de mão ou tapinhas nas costas. Ninguém tem que demonstrar que tem uma vida de “propaganda de margarina”; motivar passa pela confiança, escolher pessoas certas na equipe, ter o domínio de si sabendo respeitar seus limites.  Também é delegar responsabilidades, saber cobrar o combinado, ter transparência e clareza quando combina algo; isto passa pelo comprometimento e indiretamente motiva a equipe! “Falou e cumpriu”, então comemore com a equipe as vitórias e use as derrotas como oportunidade de melhoria! Este conjunto chama-se respeito pelo profissional.

Se você é um líder, tenha um “mentor” alguém com quem possa desabafar suas mágoas, angustias profissionais, buscar conselhos ou opiniões contrárias à sua. O desenvolvimento pessoal de cada um se transforma em “vivência”. Gosto muito dessa palavra em vez de “experiência”, já que vivência indica que você já VIVEU intensamente algo; é o processo de viver, praticar e extrair o que é bom ou não!

Coloque-se no lugar de sua equipe, das pessoas que te cercam. Flexibilidade e empatia ajudam diretamente nos resultados.

O desafio da liderança é ser forte, mas não rude; ser gentil, mas não fraco; ser ousado, mas não valentão; ser humilde, mas não tímido; ser orgulhoso, mas não arrogante; tenha humor, mas sem loucura” (Jim Rohn).

Patrícia Selicani

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