Estou muito feliz de fazer parte desse time competente de colunistas e pensei bastante para escrever minha primeira coluna, mas logo percebi que eu poderia começar falando sobre o que eu mais gosto de falar, tem a ver com a minha missão, levar felicidade e elevação da autoestima para as pessoas.
Isso mesmo, eu falo como minha missão, e é sobre isso que vou escrever hoje.
Muita gente está em busca de ser feliz, mas afinal de contas: o que é felicidade para você?
Felicidade está em ter alguma coisa? Em fazer algo? Em ser alguém?
“Felicidade é quando o que você pensa, o que você diz e o que você faz estão em harmonia” Mahatma Gandhi
Há muitas teorias sobre a felicidade e podemos falar mais sobre esse tema em outros artigos, Martin Seligman, pai da psicologia positiva, durante seus estudos ele concluiu que a felicidade poderia construir-se trabalhando três dimensões concretas que são elas:
Dimensão 1 – Vida Agradável
Para alcançar uma vida agradável, de acordo com Seligman, primeiro precisamos cobrir nossas necessidades que são os primeiros passos da famosa Pirâmide de Maslow com 5 patamares: alimentação, segurança, afiliação, relacionamento e reconhecimento.
Em seguida, precisamos nos aceitar, e nos aceitar significa estarmos de bem com nosso passado e sabermos lidar com nossas sombras, nosso lado negativo e assim encontrar formas de sermos felizes olhando o futuro com otimismo e esperança.
Eu acho muito interessante esta Pirâmide de Maslow pois ela que diz que as necessidades do nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades do nível mais alto.
Estudei muito sobre isso em minhas aulas do curso de formação em Coaching do IBC – Instituto Brasileiro de Coaching.
Nas minhas aulas falamos sobre o processo evolutivo em 7 níveis cujo verbo da base da pirâmide é “ter” e é composto por 2 níveis: a superficialidade e relacionamentos.
A superficialidade tem relação com o meio em que eu vivo e como os fatores internos interferem nos meus movimentos internos. E relacionamentos está associado à nossa conduta pessoal, como agimos dentro de um contexto específico.
No entanto, não precisamos nos culpar por estarmos muitas vezes na base da pirâmide. O importante é sabermos que estamos em um processo evolutivo e não podemos perder a esperança e nem a vontade de querer evoluir.
Nessa dimensão encontramos o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional.
Dimensão 2: Desfrutar de uma boa vida
Construir uma vida boa pode não ser tão fácil. Primeiro que felicidade nem sempre é sinônimo de riqueza, não depende do nosso status social, da nossa religião.
A vida boa consiste em saber alcançar nosso potencial humano e desenvolvê-lo para nos sentirmos mais plenos, livres e felizes.
Nessa etapa eu posso interpretar com o verbo do “fazer” e está relacionado ao que tange os níveis do conhecimento e significados.
O nível do conhecimento está relacionado à nossa capacidade de realização de nossos sonhos. E o nível de significados está relacionado às nossas crenças e valores.
Dimensão 3: Vida Significativa
Uma vida de altruísmo, exercício da bondade, o nosso propósito nesta vida, essa dimensão está ligada a espiritualidade, a servir a raça humana.
Corresponde aos níveis da clareza dos nossos papéis, posicionamento e legado. Obter uma clareza de papéis é como se conseguíssemos a resposta sobre qual é o nosso papel neste mundo.
Que tipo de pessoa eu sou e como eu me posiciono dentro de cada sistema que faço parte. E o topo da pirâmide está o legado, ligado ao mundo da espiritualidade, qual a sua marca que você deixará na Terra.
Todas as dimensões são fases de nossas vidas e nós estamos em um processo evolutivo, o acesso ao topo da pirâmide corresponde a uma escalada na evolução de cada um de nós, pois a cada degrau existe um processo cada vez maior de humanização.
No próximo artigo eu vou falar qual a missão da minha clínica de estética e o que a beleza e autoestima tem a ver com felicidade.
Deixe aqui seus comentários e sugestões de temas.
Um grande abraço e fiquem com Deus.
Até a próxima!