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Real Digital

Real Digital será uma breve realidade

Uma moeda digital que está sendo idealizado pelo Banco central

Real Digital, em breve será parte da vida dos brasileiros, nossa moeda digital será utilizada nas contas bancárias, pagamentos, cartões e outros.

Em maio de 2022 o anúncio oficial, e o Banco Central vem trabalhando para criar uma extensão digital da moeda brasileira, chamada de Real Digital.

Com nossa moeda sendo digital poderemos integrar naturalmente aos ecossistemas digitais e acompanhar a velocidade da evolução tecnológica do mercado financeiro.

Ao redor do mundo, chamada de CBDC sigla para Central Bank Digital Currency, funcionam no mundo como uma versão virtual do dinheiro de um país.

De forma simples é como se as notas de dinheiro que temos na carteira ficassem em um ambiente digital.

É uma criptomoeda?

Não é criptomoeda, como por exemplo o Bitcoin, as criptomoedas não tem regulamentação governamental, não são fiscalizadas pelo governo e não tem tributação.

Já a moeda digital “criptoativo” termo utilizado, é uma nova forma de representação da moeda emitida pela autoridade monetária nacional, ou seja, fará parte da política monetária do Brasil de emissão e conta, com a garantia dada por essa política.

E será utilizada para pagamentos do cotidiano, diferente das criptomoedas que ainda não são aceitas pelo mercado em geral.

Entenda como tudo funcionará na prática:

O BC emitirá o Real em formato digital que será passado para o usuário final por meio dos participantes do sistema de pagamentos, como ocorre hoje com a moeda em sua forma física.

Impactos extremamente positivos vem com essa mudança, teremos mais tecnologia para fomentar modelos de negócio inovadores.

Mais segurança para o comércio pois as transações em moeda física tendem a acabar.

Com a chegada do PIX tivemos uma revolução no mercado bancário.

O real digital vem para fortalecer mais o sistema financeiro. As instituições financeiras serão os distribuidores.

Lacunas ainda existem pois em regiões sem acesso a internet não poderiam operar com esse sistema, mas é notório o enorme ganho das instituições financeiras, governo e usuários.

  • Para o pais teremos redução de emissão de papel moeda;
  • Redução de fraudes e roubos;
  • Mais clientes bancarizados;
  • Agilidade e rapidez nas transações.

Existem ajustes tecnológicos, de segurança e legal para que o Real digital entre vigor. Além disso, a operação precisa estar de acordo com o sigilo bancário e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), igualando as operações atualmente realizadas pelo sistema de pagamentos.

Por fim, a resiliência aos ataques cibernéticos deve ser compatível com as medidas adotadas nas infraestruturas críticas do mercado financeiro brasileiro.

Clique aqui e acesse meus outros artigos.

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Angélica Lessa

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