Sair da informalidade

Sair da informalidade – crescendo com sustentabilidade

A importância de sair da informalidade e se tornar um Microempreendedor Individual

Sair da informalidade é um desafio para quem ainda tem receio de mergulhar na sua jornada empreendedora e se formalizar como Microempreendedor Individual.

Principalmente diante do cenário em que o mundo e o nosso Brasil vêm enfrentando atualmente com a pandemia do Covid-19.

Milhões de pessoas passaram por dificuldades, sejam elas de cunho financeiro ou até mesmo psicológicos. Foi e ainda é, um momento de grande impacto na vida de quem teve que se reinventar, buscando formas de se administrar financeiramente, no caso de quem ficou sem trabalho ou impossibilitado de vender seus produtos e serviços.

Passando a ter que sobreviver por meio de uma renda advinda apenas do governo com os programas de Auxílio Emergencial, que foram desenvolvidos, ou até mesmo sem esses auxílios.

No meio de tudo isso, se encontra quem já tinha iniciado um negócio próprio e por outro lado, empreendedores que viram na dificuldade uma oportunidade de ser um Microempreendedor Individual.

Entretanto, para quem já tinha seu próprio negócio ou para quem entrou nesta área agora, existe muitos desafios pela frente, e a informalidade sendo um desses desafios.

Mesmo com o MEI regulamentado desde julho de 2009, muitas pessoas não tinham acesso as informações e nem de como usufruir desse benefício, que tem por objetivo, tirar da informalidade empreendedores que já desempenhavam suas atividades sem amparo legal.

A formalização do MEI amplia o empreendedorismo, pois atualmente o MEI vem sendo uma possibilidade de acolhimento e de perspectivas futuras para diversos empreendedores, que viram suas empresas serem cada vez mais bem vistas pelo mercado por terem um CNPJ, além de conseguirem fornecer nota fiscal, dando assim, um respaldo maior aos seus clientes.

E com isso, estão saindo do anonimato, muitos microempreendedores viram de perto como o MEI está para auxiliar e contribuir para a expansão na jornada empreendedora.

Portanto através do MEI é possível ter vários auxílios previdenciários, tais como: auxílio doença, auxílio maternidade e contribuição para aposentadoria, tendo o tempo de contribuição pelo MEI, de apenas 15 anos, mas sendo necessário chegar a idade permitida por lei para se aposentar, dentre outros benefícios, poderem abrir uma conta jurídica, terem mais facilidades em fechar serviços e/ou vender seus produtos por serem empresários formalizados.

Como Especialista no MEI, e em Gestão Estratégica Administrativa e Financeira, posso afirmar aos nossos leitores da Revista aEmpreendedora, que é de fundamental importância para o crescimento do seu negócio, é você sair da informalidade e passar a ter a regularização de suas atividades se tornando um Microempreendedor Individual.

Para os empresários que saíram da informalidade, constituem, mais oportunidades encontradas, no âmbito empresarial, e elas começam a ser geradas a partir do momento que a empresa produz o autoconhecimento em si e no seu negócio.

Desse modo, conseguirá entender de forma precisa quais as expectativas dos seus clientes, principalmente conseguindo delinear o seu nicho de mercado para uma atuação mais assertiva na prospecção de melhores resultados.

Dessa forma, o futuro da empresa é um campo aberto de possibilidades e é possível intensificar na construção deste futuro.

Para que isso aconteça, é imprescindível desenvolver a capacidade de perceber tanto as ameaças e oportunidades no ambiente externo, como as forças e fraquezas no ambiente interno, potencializando, por conseguinte, os pontos fortes e minimizando os pontos fracos da gestão de sua cultura organizacional.

Assim sendo, conhecer onde o empreendedor se encontra, quais as competências que ele tem e quais precisam ser lapidadas para o processo de expansão, tornam-se pontos essenciais para prospectar um futuro de oportunidades.

Portanto, a constituição do MEI (Microempreendedor Individual) foi uma excelente criação do Governo Federal para os empreendedores que estavam na informalidade e que, agora, de posse de um CNPJ, tornam-se empresas formais, e, inegavelmente, as suas possibilidades de crescer no mundo empresarial ficam mais possíveis e mais cheias de oportunidades.

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