Karol Cestari

Carolina Cestari (Karol Cestari) é uma referência incontestável no campo da criminologia e da perícia criminal, destacando-se por sua expertise multidisciplinar e contribuição acadêmica de relevância internacional. Com formação robusta em Direito, Psicologia Criminal, Criminologia, Neurociência Criminal e Computação Forense, Cestari consolidou-se como uma das principais especialistas na análise e investigação de crimes complexos. Sua atuação pericial é marcada por uma abordagem integrada, que alia ciência forense, neurociência, psicologia criminal e informática forense, permitindo uma compreensão aprofundada dos fenômenos criminosos. Essa perspectiva vai além da análise convencional, possibilitando a identificação de padrões comportamentais, dinâmicas delitivas e motivações subjacentes, com elevado rigor técnico-científico. Especialista em criminal profiling, Cestari aprimora a acurácia de avaliações periciais e estratégicas, contribuindo para investigações de alta complexidade. Paralelamente, destaca-se por sua atuação consolidada em Computação Forense, com foco na análise técnica de evidências digitais, estruturação de provas tecnológicas e suporte pericial em investigações criminais e cíveis que envolvem ambientes digitais e sistemas computacionais. Atualmente, Cestari expande os horizontes da investigação forense ao integrar Inteligência Artificial e Machine Learning no desenvolvimento de metodologias inovadoras voltadas à otimização pericial, automação analítica e aprimoramento das técnicas investigativas, criando soluções tecnológicas aplicadas tanto à produção da prova quanto à proteção de vítimas e ao avanço das ciências forenses. Seu impacto acadêmico e científico ultrapassa fronteiras, com publicações amplamente referenciadas em instituições de prestígio internacional, como Oxford, Berkeley, Universidad Nacional Autónoma de México e Università degli Studi di Roma Tor Vergata. Seu registro no ORCID (0009-0001-2462-8682) certifica a autenticidade e relevância de suas contribuições para a comunidade científica. Cestari coordena o Departamento de Criminologia e Enfrentamento à Violência, atuando de forma estratégica na formulação de modelos analíticos e preventivos aplicados à criminalidade contemporânea. Além disso, é responsável técnica pela INFRAJUS nas áreas de Perícia Criminal e Computação Forense, exercendo papel central na condução científica, metodológica e pericial das atividades desenvolvidas no âmbito da instituição. Como CEO do Observatório Forense e de suas revistas científicas, lidera um dos mais relevantes polos de produção e disseminação do conhecimento pericial multidisciplinar, promovendo inovação, rigor científico e desenvolvimento técnico nas diversas vertentes da ciência forense. Com precisão técnica, visão estratégica e um olhar clínico singular, Carolina Cestari não apenas interpreta a ciência forense — ela a redefine.

Editorias

Criminal Profile - Mentes Reveladas - aEmpreendedora
Criminologia

Criminal Profile: Mentes Reveladas

“O Criminal Profile desvenda mentes criminosas, usando análises comportamentais e forenses. Contribui para investigações, revelando nuances e características cruciais.”

Saiba mais
Tríade Forense - A Verdade Revelada - aEmpreendedora
Criminologia

Tríade Forense – A Verdade Revelada

“A tríade forense, unindo criminologia, criminalística e perícia, é crucial para a justiça. Em casos complexos, a contratação de perito judicial assegura análise especializada.”

Saiba mais
A síndrome da alienação Parental
Criminologia

A síndrome da alienação Parental

“A síndrome da alienação parental manipula crianças, prejudica o relacionamento com o outro genitor e tem sérias consequências psicológicas, desafiando as normas jurídicas de proteção às crianças.”

Saiba mais
O Abuso Narcisista
Criminologia

O abuso narcisista

Explorando a Manipulação e o Controle Dissimulados O abuso narcisista surge quando as características do narcisismo são utilizadas como ferramentas de manipulação e controle sobre

Saiba mais
Necrofilia
Criminologia

Necrofilia – Paixões cadavéricas

Apesar da prática ser considerada repugnante tanto do ponto de vista psiquiátrico forense, criminológico e até social, ela está ligada ao imaginário de algumas sociedades.

Saiba mais