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O Equilíbrio entre Ser e Fazer, harmoniza a vida da empreendedora

O Equilíbrio entre Ser e Fazer harmoniza a vida

O caso de sucesso na trajetória de muitas mudanças na vida de uma empreendedora

O Equilíbrio entre ser e fazer, harmoniza a vida da empreendedora num mundo acelerado de mudanças. O autoconhecimento surge como uma ferramenta essencial para chegar ao sucesso.

Esse é o assunto do artigo.

A partir de entrevista com Beth Navas – a protagonista da história – você vai acompanhar neste artigo as fases diferenciadas que ela vive e como sua trajetória revela coerência a partir de um propósito no seu horizonte.

Sua história tem ingredientes bem peculiares e demonstra a clareza do princípio que ilumina os diversos desafios em momentos de sua vida de empreendedora. É tanta clareza e determinação, a qualquer tempo, que introduzo o artigo representando-a, simbolicamente, como a Lua em suas diferentes fases.

Surge e vai crescendo devagar, proporcionando um grande clarão, cheia de luz; diminui seu brilho e, minguante, se recolhe aos olhos dos observadores porque precisa acolher-se dentro de si para, crescente, surgir como nova, assim percorrendo o ciclo infinito de mudança com suas fases para ser o que realmente é, ao cumprir, no horizonte, o que está determina a fazer.

Beth começa como estagiária de psicologia na área de recursos humanos de um banco internacional. Conclui seu curso, torna-se professora universitária. Mesmo antes de chegar à aposentadoria, assume sua vocação empreendedora e constitui com seu filho uma pequena empresa de consultoria em treinamento.

Esse fato ocorre em 2010 quando ela completa seus 57 anos. Enquanto os dados do Sebrae, apontam que 49% dos empreendedores no Brasil possuem entre 25 e 44 anos, Beth desponta como a empreendedora que usa sua maturidade como diferencial e demonstra em sua trajetória seu espírito inovador.

A empresa cresce mais do que o esperado, e, com um grupo de novos sócios, surge a oportunidade de grandes parcerias, resultando num processo maior de mudança que conduz ao reconhecimento local, regional, estadual e nacional.

Beth demonstra que a idade não é impedimento pois revela na entrevista o entusiasmo de empreender que pulsa em fluxo de energia criadora para seguir seu propósito que faz com que o trabalho, em várias fases, seja uma continuidade do que sempre se dedicou a fazer e que declara: gestão de pessoas, o seu foco principal de motivação.

Entretanto, a realidade entre os brasileiros, lamentavelmente, é ainda de muitos resquícios do preconceito quanto à idade, seja a pessoa de maior vivência desejosa de tornar-se empregado, empreendedor, ou, simplesmente de ser ouvida em família, onde os mais velhos ficam de lado, como objetos semi-usados sofrendo até abusos de violência doméstica.

O etarismo é preconceito que impede o ingresso ou reingresso ao mercado de trabalho de pessoas com mais de 50 anos, embora a experiência nesta fase possa trazer vantagens às organizações devido aos talentos comprovados, estudos e trabalhos já efetivados.

Tal preconceito resulta ainda no descrédito quanto ao sucesso pretendido pelos empreendedores-empresários iniciantes acima da meia idade, se não tiverem nome de família previamente reconhecido no mercado.

Acredito, pois, que seja muito estimulante para os adultos menos jovens conhecerem a história de Beth que, após os 50 anos, inicia com o filho – também psicólogo – uma empresa de consultoria que se desdobra e se multiplica, em diversas fases, todas com clareza no propósito ao conquistar muito sucesso.

A partir de uma entrevista com a empreendedora, procuro relatar, brevemente, esta história que surpreende e demonstra que as competências de um empreendedor são reativadas a partir de seu propósito de vida a qualquer idade.

As competências desenvolvidas nas trajetórias de mãe e filho oferecem o suporte necessário para que o empreendimento tenha sustentação no segmento de consultoria em gestão de pessoas que é o foco do fazer da Beth desde seu trabalho como docente na Universidade.

Conhecendo mais profundamente a sua trajetória, constatei que ela consegue manter um equilíbrio pessoal e profissional, com toda carga de trabalho e responsabilidade para levar adiante a empresa, justamente, por saber como harmonizar seu fazer no coletivo com momentos onde apenas busca ser, realizando deste modo sua autogestão.

A trajetória profissional da Beth tem sua primeira fase no setor financeiro, em gestão de recursos humanos. No decorrer de treze anos, após formar-se em Psicologia, passou de estagiária a gerente de área. Trabalhando em dois bancos, iniciou o desenvolvimento de competências empreendedoras que seriam básicas para a continuidade de tudo que veio a conquistar em sua vida.

Ao buscar o autoconhecimento, um empreendedor descobre seus talentos, suas fortalezas e suas fragilidades. Desenvolve, então, a gestão de competências que compreendem seus conhecimentos, habilidades e atitudes, além de valores assumidos, da espiritualidade que ativa em sua energia vital e da singularidade que o torna um ser humano único.

A descoberta e atualização desse conjunto de fatores na trajetória empreendedora constrói um processo peculiar e personalizado, a partir das várias realizações presentes em diferentes fases da vida, nas quais se consegue um equilíbrio, mesmo que seja instável, entre o quanto precisamos fazer no coletivo e o quê, individualmente, deve ser priorizado para apenas ser quem somos.

Os dois âmbitos – do fazer e do ser – se conectam ao falarmos em propósitos de vida. Porém, para prosseguir constante no propósito é essencial o processo de autoconhecimento no qual deve haver momentos distintos de aperfeiçoar o fazer, em interação no coletivo, e, aqueles de dedicação individual para atualização das dimensões de nosso ser, único e singular.

Neste artigo anuncio ao leitor que venho, desde 2016, sistematizando um método multidisciplinar para autoconhecimento, junto à equipe de consultoras, algumas colunistas da Revista aEmpreendedora. O propósito é apoiar o processo de identificação e fortalecimento de competências intrapessoais e interpessoais, com base na energia vital e no estilo empreendedor a serem ativados de forma personalizada.

Conheci a protagonista desta história e criamos amizade virtual nos grupos online que ofereci durante a pandemia para orientar a autoaplicação da arte ancestral do Jin Shin Jyutsu® que harmoniza a energia vital pelo autoconhecimento.

Para saber mais sobre esta Arte:

https://aempreendedora.com.br/o-movimento-da-energia-e-fonte-de-entusiasmo-e-harmonia-na-vida/

Após concluir Psicologia, minha entrevistada muda-se de São Paulo para Santa Catarina, na cidade de Itajaí, aonde inicia sua carreira docente. Assim fortalece a sua trajetória prosseguindo em seu processo de autogestão para aperfeiçoamento e atualização de suas competências intrapessoais e interpessoais.

Na Universidade, desenvolve atividades variadas. Além da sala de aula, exerce cargos administrativos atua em avaliação institucional, realiza coordenação acadêmica junto a equipes gigantes (assim referiu-se na entrevista) e faz supervisão de estágios. O Mestrado em Administração propicia a descoberta da vocação como pesquisadora, o que a levou a cursar o Doutorado em Ergonomia.

A área de gestão de pessoas é o foco essencial do trabalho prático e das atividades de docência e investigação, tanto na graduação quanto na pós. Essa constância de dedicação é muito importante, pois afina a sintonia da professora e pesquisadora consolidando esse eixo de atuação no decorrer de seu trabalho, dentro e fora da Universidade.

As aulas da pós-graduação surgem como mais fascinantes para Beth enquanto as aulas de graduação não a estimulam tanto assim, mas, segundo seu contrato com a Universidade, ela teria que atender aos dois níveis de ensino. Essa exigência faz com que ela assuma sua decisão de fazer consultorias além do magistério.

Ao supervisionar os alunos de Psicologia, ela detecta uma demanda do meio empresarial que é o atendimento a cada organização em suas necessidades específicas e peculiares. Essa é uma demanda real que provoca nossa protagonista a criar a empresa com o filho.

Beth, com seu espírito empreendedor, percebe a oportunidade e se prepara para ocupar esse nicho de atuação na nova fase da vida após sua aposentadoria da carreira de professora universitária. Primeira estratégia para isso é criar uma consultoria diferenciada daquelas que levam o pacote pronto para vender às empresas.

Aprendi em toda a minha trajetória, que antes de chegar e implantar um programa pronto, surge a necessidade de buscar o que cada organização precisa na visão do gestor de recursos humanos e também na visão dos demais gestores, com um amplo diagnóstico para entender o que esta organização precisa.

Na supervisão dos estágios na Universidade, ela já imprime essa direção a seu trabalho e isso expande seu interesse pelo tema de gestão de pessoas, tanto na teoria quanto na prática, o que conduz ao aperfeiçoamento permanente de suas competências para ativar o eixo principal de sua atuação na empresa.

Ao ouvir isso, pensei que tenho um caminho similar como supervisora de estágios na área da educação na Universidade. Através desse trabalho surgiu meu interesse em assumir o estudo do tema das competências para toda a vida.

O mestrado em Currículo me possibilitou a pesquisa para criar a proposta para formação de profissional de recursos humanos e educação permanente na empresa.

O método para autoconhecimento, em elaboração, expande a pesquisa que realizei na década de 80 ao integrar, agora, as dimensões da espiritualidade e da singularidade, com base em minha formação como praticante e dinamizadora de cursos de Jin Shin Jyutsu®, aos componentes de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores presentes nas competências.

Após essa recordação e notícia, retorno à dupla dos Navas: os psicólogos propõem ao mercado uma consultoria para diagnóstico empresarial, e, ao invés de oferta de um esquema pronto, optam por trabalhar a partir do levantamento das percepções dos diferentes gestores, o que vem a cobrir o gap das consultorias à época, segundo a percepção aguçada da professora-pesquisadora.

Esse empreendimento surge após um recolhimento da empreendedora que foi acometida pela síndrome de Burnout ¹ em 2008, ainda como docente. Com o esgotamento de energia, percebe que a fase de magistério está acabando.

Faz o tratamento para recuperar-se, e vai concebendo a nova proposta que em 2010, vem à luz, com a clareza e a força de trabalho presentes ao criar a empresa com seu filho. E, conforme a entrevistada comenta: precisei de tempo para me organizar financeiramente. Até 2012, ano da aposentadoria, ela duplica sua jornada de trabalho com a universidade e o meio empresarial e planeja seu ingresso num novo mercado de trabalho.

Para ter sucesso e também ser feliz, precisamos ampliar a consciência e olhar para dentro e para fora de nós a fim de escolher o que pode ser criado com o talento e as competências próprias para ser entregue um produto/serviço ao público com um diferencial no mercado. Após receber o diagnóstico, Beth fortalece seu processo de conectar o fazer com o ser, na busca de melhor e maior equilíbrio, com harmonização através do autoconhecimento.

Olhar para fora, com dedicação exclusiva ao trabalho, fazendo e fazendo somente, parece ser mais fácil para alguns empreendedores do que olhar para dentro e descobrir como é possível criar momentos de significado para si, como um ser singular.

Algumas vezes, a situação de um desequilíbrio na saúde pode conduzir ao ponto de decisão para a mudança, ao reavaliar suas crenças e modos de pensar e assumir um estilo mais saudável como desafio.

Perguntei se uma trajetória tão desafiadora, inclusive com o problema de saúde originada pelo trabalho, a conduziu para escolha de um foco para assegurar o equilíbrio pessoal no turbilhão de fatos e processos vivenciados.

Respondeu:

“Sim, o investimento em saúde integral. Alimentação saudável, prática de atividades físicas constantes, psicoterapia para entender e trabalhar com os múltiplos papéis, yoga, tratamentos homeopáticos, e mais recentemente o Jin Shin Jyutsu®²

A busca do autoconhecimento e de expressão mais próxima de sua essência, mobiliza Beth Navas, como empreendedora, em práticas que asseguram a obtenção de harmonia entre o fazer e o ser. O repertório na rotina de nossa protagonista é amplo e ela está ciente de que o equilíbrio deve ser gerenciado pois ele é sempre instável.

A busca pela saúde integral com as práticas de autoconhecimento junto à sua dedicação e competência intrapessoal e interpessoal, surge como um fator importante para a consolidação da empresa em sua escalada de sucesso.

A bagagem acumulada e permanentemente atualizada em gestão de pessoas, o apoio do filho na empresa, como um profissional competente, e, a composição gradativa de uma equipe de colaboradores, fazem com que Beth retome seu equilíbrio, superando os desafios da saúde e do trabalho.

A partir de agosto de 2012, após a aposentadoria dela, a dupla familiar consolida seu espaço no mercado mediante a elaboração e coordenação de programas empresariais de coaching, mentoria, formação de equipes e gerenciais, entre outros.

Novas competências são necessárias para obtenção do sucesso num mercado competitivo em mudança. Essas podem ser adquiridas em cursos e também construídas pela própria experiência do empreendedor que ousa se desafiar. A mãe e o filho conquistam seu reconhecimento no meio empresarial local.

E como Beth afirma:

“A mudança precisa de intencionalidade e persistência. Isso na vida e na empresa, pesando prós e contras, sempre. Mesmo que a mudança não seja planejada pela pessoa, há um processo de adaptar-se e assim diminuir as próprias resistências.

Ou seja, com sabedoria, ela realiza a própria gestão nesse processo de adaptar-se às mudanças inesperadas.

A mudança inesperada surge através do convite de uma ex-aluna da Beth que junto a seu esposo trabalha com a parte estratégica das organizações e possuem formações e competências complementares aos psicólogos empresários. Assim, a partir de 2013, ocorre a ampliação de produtos a partir da fusão das duas empresas de consultoria.

São iniciados programas mais robustos, nas palavras da entrevistada. Surgem então: as academias de formação em liderança, desenvolvimento de equipes, saúde na empresa, junto aos serviços customizados e oferecidos, anteriormente, em gestão de pessoas, no mercado local.

O acréscimo das competências para estruturar e fazer funcionar uma escola de negócios requer as expertises próprias conectadas entre os gestores das duas empresas que se fundem. Inicia-se nova fase onde continua a clarear os rumos desta empresa recém-formada e amplia-se o horizonte com a participação no mercado local, alcançando o regional.

Repentinamente, os quatro empreendedores gestores descobrem um novo nicho de oportunidades que está pontificando nos Estados Unidos: o engajamento e o clima organizacional, dois temas que Beth já domina desde a carreira universitária, graças à metodologia desenvolvida em seu mestrado e doutorado.

A proposta de atendimento contínuo às empresas em engajamento com a criação de novos instrumentos de suporte é o diferencial desta nova empresa. Uma mudança bastante ousada que estabelece a metodologia que desponta como novo diferencial no mercado e traz a empresa para o cenário estadual e nacional.

Beth, em 2016, precisa se acolher para tratar de problemas de saúde na família, e, também escolhe participar dos primeiros meses da netinha que nasceu. Cogita, naquele momento, se seria melhor afastar-se totalmente da empresa, porém os sócios que sempre a apoiaram em qualquer decisão, fazem a proposta para ela continuar a atuar, especificamente, como especialista em metodologia.

Em 2022, a empresa se fortalece mais uma vez, com a reintegração a partir de nova formatação. Um fundo de investimento de venture capital ³ interessa-se em fazer um bom aporte financeiro apostando em seu constante crescimento por tudo que já tem demonstrado em sua trajetória no mercado.

Aos quatro empreendedores e sócios anteriores das duas famílias, um novo expert em outra área tornou-se sócio e os cinco profissionais iniciaram o processo de renovação da empresa, após o investimento. A essa pequena equipe foram se juntando outros profissionais e o número atual é maior de que 100 colaboradores.

Todos os que estão na empresa, em cargos de liderança, são mentores. Eu não sou líder, mas nas questões metodológicas sou mentora. Com esta função, Beth proporciona suporte na disseminação da metodologia na preparação dos mais jovens colaboradores. Seu papel nessa fase está respaldado nas competências acumuladas em sua trajetória profissional, tão necessárias ao sucesso da empresa.

O autoconhecimento e a valorização de seu repertório instrumentalizam a empreendedora de sucesso na busca do equilíbrio entre fazer e ser, através da prática de movimento contínuo que a prepara com harmonia para aceitar as mudanças inesperadas, incorporando-as em sua evolução permanente, seja na empresa, na comunidade ou na família.

O movimento se expressa na vida da empreendedora através de seus conhecimentos atualizados, habilidades adquiridas, atitudes revisadas, valores assumidos para ativação do coletivo, uma espiritualidade mais consciente e o respeito a sua singularidade que a faz única e permite que contribua com o diferencial de seus talentos para a transformação desejada para um mundo melhor.

O princípio essencial da vida de Beth Navas é o respeito ao ser humano que está presente em todas as empresas recriadas e que se expressa por diversas formas em suas várias fases, junto aos sócios antigos e aos novos, ao mercado, aos alunos estagiários, e mais recentemente na formação dos colaboradores, a partir do foco de seu fazer e ser: a gestão de pessoas.

Beth conclui a entrevista afirmando:

“O sucesso da primeira empresa de consultoria que criou com o filho e que tanto desenvolveu-se, deve-se à valorização do potencial das pessoas e a sua estratégia de sucesso está justamente em oferecer aos clientes soluções customizadas em diferentes aspectos da gestão de pessoas”.

Eu finalizo, dizendo à nossa entrevistada, e, aos leitores que a busca constante de autoconhecimento permite que os empreendedores se situem harmonicamente entre fazer e ser, conduzindo ao equilíbrio para enfrentar desafios e acolher as mudanças, sem sucumbir ao medo que paralisa as pessoas, principalmente numa fase de maior idade em novas iniciativas.

No último diálogo sobre o medo e o preconceito do etarismo, comentamos que muitas pessoas ainda têm medo de se arriscar e recomeçar com mais idade. Beth declara:

“Para mim foi, e continua sendo, uma libertação. Trabalhar com atividades desafiadoras, aprender coisas novas diariamente, superar meus receios, ter contato com diferentes pessoas, de diferentes idades e formações, tem sido uma experiência muito gratificante. Ainda hoje continuo aprendendo, pesquisando e lendo temas que são relevantes para a empresa, no atual estágio de desenvolvimento. Não dá para achar que sabemos tudo, pois o cenário está em constante mudança”

Agradeço a oportunidade dessa nossa conversa deliciosa e comento com Beth que sua trajetória será, certamente, inspiradora para muitos leitores, assim como a história contada neste outro artigo que publiquei na revista aEmpreendedora.

Lia de Itamaracá com mais de 70 anos continua dançando e cantando com pessoas das mais diversas idades, levando alegria, movimento e música a todos que vão cirandar com ela. Acesse o link e venha cantar com a protagonista e empreendedora desta outra história: https://aempreendedora.com.br/a-vida-e-uma-ciranda-de-cabecas-e-coracoes-entre-o-medo-e-a-mudanca/

Notas:

  • ¹ Para saber sobre a síndrome de Burnout: consta da CID/OMS – Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial de Saúde – e somente em 2022 tem alterada sua classificação de problema de saúde mental, quadro psiquiátrico, para doença de trabalho. Caracteriza-se, atualmente, como “estado emocional de estresse crônico associado ao esgotamento físico e mental causado pelo trabalho que não foi gerenciado de forma adequada.” (fonte: ipemed,com.br)
  • ² Para quem deseja conhecer JSJ: é uma arte ancestral sistematizada no Japão e trazida para o Ocidente. Há nas redes de internet, no Instagram e Facebook, muitas informações a respeito. Aqui você encontra um dos artigos que escrevi, a partir de entrevista com a instrutora que forma praticantes da Arte, Margareth Toshie Umeoka Serra :https://aempreendedora.com.br/tristeza-e-o-apego-ao-passado-como-reverter-na-arte-do-jin-shin-jyutsu/
  • ³ Se você quiser saber mais sobre a relação entre fundos de venture capital e startups, convido você a conhecer os sete principais fundos que investem no Brasil e entender o que são empresas unicórnios. Quem sabe você, como empreendedor ou empreendedora, poderá usufruir em sua empresa das informações neste texto: https://distrito.me/blog/principais-fundos-de-venture-capital-no-brasil/

 

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Corina Ramos

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